terça-feira, 25 de outubro de 2011

Reencontro na madrugada

O pai da Ana tinha uma promessa por cumprir. Devolver-me a minha peça de roupa interior, que tinha guardado no nosso último encontro, à guisa de troféu.
Aguardei algum tempo por novo contacto dele. Entretanto, a química sexual entre mim e a Ana estava cada vez mais apurada e, uma vez por outra, lá juntávamos aos nossos encontros um rapaz. Adorava ver a Ana a ser possuída, de quatro, ou cavalgando o macho, numa posição em que o seu corpo atingia uma plenitude de sensualidade.
Uma vez por outra, cruzava-me com o pai dela lá em casa. Uns olhares cúmplices e nada mais. Até que chegou uma daquelas noites em que eu dormia lá. Estava prestes a deitar-me com a Ana, quando recebo SMS: “Esta noite, 3h, na cozinha.”
O tesão disparou no meu corpo e foi a Ana quem lucrou.

- Hmmmm, querida, nunca te vi assim tão… quente!

- Estou inspirada!

A ansiedade manteve-me acordada até à hora de descer à cozinha. Quando lá cheguei a luz já estava acesa. Apresentei-me com a mesma roupa do nosso primeiro encontro, ou seja, apenas uma t-shirt. Gustavo estava em boxers.

- Tens algo que me pertence…

- Isto? – perguntou Gustavo segurando a minha tanguinha preta por um dedo.

- Sim…

- Vem cá buscar…

Fui. Como da primeira vez, caminhando sensual e lentamente. Cravei os olhos na zona genital dele e pude ver algo a crescer.

Ao chegar junto a ele, deixou cair a tanguinha no chão. Ajoelhei-me para a apanhar. Pude ver o seu tesão a crescer. A minha vontade era chupa-lo todo, logo ali. Mas levantei-me.

- Veste-as…

Preparava-me para as vestir, quando ele interrompeu:

- Tira primeiro a t-shirt.

Despi-me. Ali estava eu, nua, de madrugada, a exibir-me para o homem que me desflorou, pai da minha melhor amiga, que me olhava com um ar tranquilo, mas no qual se notava um desejo crescente.

- Linda… agora sim… veste-as…

Mal o fio dental assentou na cintura, as mãos de Gustavo prenderam-se às minhas nádegas descobertas e arrastaram-me para ele. Com força do agarrão, as minhas mamas balouçaram à altura da sua boca que logo as acariciou, alternadamente e avidamente, de tal forma que a saliva do meu amante deslizava pelo contorno curvilíneo dos meus seios firmes de adolescente.

Num ágil e único movimento, levantou-se e debruçou-me sobre a mesa. Arrepiei-me com o contacto frio do objecto com a minha pele, mas Gustavo permaneceu indiferente. Senti o fio dental ser arrumado para o lado e, quando ainda me mentalizava para uma penetração, senti-me totalmente invadida por um pénis duro, quente, que parecia rasgar-me ao meio. Ali ficou, repousando alguns segundos. A violência da penetração provocou-me alguma dor, apesar de já estar lubrificada. Contudo, não articulei um som. Esta nova experiência estava a ser de tal forma surpreendente que me sentia numa montanha russa. Por cima de nós dormia a família daquele homem, que agora me penetrava repetidamente com todas as suas forças, proferindo obscenidades. Senti que aquela cópula terminaria num prazer unilateral e só nessa altura ganhei consciência do perigo que corria. Eu ainda não tomava a pílula e ele estava sem preservativo.

- Não te venhas dentro de mim!

- Uma puta como tu não toma a pílula? Foda-se!
Dito isto, parou. Eu continuei debruçada na mesa, à espera. Nem me atrevia a olhar para trás.

- Felizmente, vim prevenido.

“Ok… vai colocar o preservativo”, pensei. Mas não foi o som do invólucro que eu ouvi. Algo parecido com uma tampa de plástico. Enquanto tentava adivinhar o que se seguiria, senti algo húmido e frio no meu ânus e percebi o que se estava a passar. Seria a primeira vez. Apesar de vários dos meus parceiros sexuais terem sugerido a penetração anal, para contornar a minha virgindade, nunca tinha aceitado. Não por qualquer espécie de tabu, pura e simplesmente pelo medo da dor.
Com mais medo fiquei por saber o estado selvático em que o Gustavo se encontrava.

- Vai com calma querido…

-Hmmm… não me vais dizer que nunca levaste no cu?

- Não…

- Então isso vai dar-me ainda mais gozo! Vais ver que vais gostar!

Lubrificou-me mais um pouco. Depois, com o dedo, foi-me abrindo lentamente. Enquanto com a outra mão e com a língua me estimulava a vagina. Voltei a sentir prazer. O Gustavo voltava a ser o amante dedicado e empenhado em fazer-me sentir bem.
O prazer fez-me relaxar. O meu buraquinho ia abrindo e preparava-se para receber dentro dele a virilidade do Gustavo, bem como o sumo do prazer.

- Vai, querido… fode-me!

- Sim…

Cumpriu com o que eu lhe pedi. Lentamente, dando-me espaço para me habituar à invasão, Gustavo foi-me penetrando o cu, até eu sentir os testículos beijarem-me as nádegas. Senti alguma dor, mas a habilidade e a experiência de Gustavo amenizaram-na.

- Estás bem?

- Sim, querido! Agora fode-me e vem-te no meu cuzinho!

Gustavo começou a mexer-se e eu a sentir-me estimulada. Não sei se por ser mais uma experiência nova, pela hora ou pelo local, o que é certo é que, dentro de mim, despertou o fogo que me levava aos meus melhores orgasmos.

Aos poucos, Gustavo voltou ao seu estado selvagem. Recomeçaram as obscenidades (o que me excitou ainda mais), até que, após uma estocada mais violenta, senti-me inundada por aquele líquido espesso e quente que me era tão familiar, mas não naquela zona do meu corpo. O meu amante abrandou o ritmo e ia parar, mas não deixei:

- Estou quase a vir-me, cabrão! Não pares agora!

Não sei como estas palavras saíram da minha boca, mas ele gostou e, sem deixar esmorecer o pénis, continuou a enrabar-me até eu ter o meu orgasmo.

A luz da escadaria acendeu-se. Alguém se aproximava. Tínhamos pouco mais de vinte segundos para nos recompormos. Eu só tinha que vestir uma tshirt, mas Gustavo tinha muito que explicar. Quando acabei de me vestir, ele já lá não estava. Provavelmente, fugiu pela porta que liga a cozinha ao jardim. Atordoada com estes pensamentos, nem reparei que a pessoa que descia as escadas já se encontrava ao pé de mim…

7 comentários:

  1. Melhor história de todas, pelo menos para mim. Ficou a ser a minha favorita. A tensão criada, o perigo, tudo muito bom. Fico a aguardar ansiosamente a continuação.

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  2. Mais uma óptima história! Parabéns e continua ;)

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  3. muito, muito bom, nunca esperei que fosses fazer anal, foi uma surpresa muito agradável

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  4. Obrigada, Sandocan. A fase da adolescência está a terminar. Em breve virão os anos da faculdade...

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  5. a melhor ate agora.Santas so na igreja e boazinhas sem sal nao agradam a ninguem.isto sim,é uma mulher.Ficticia claro,mas vejamos,entregou a virgindade ao pai,casado da melhor amiga,deu lhe o cu pela 1ªvez,e fodeu com ele na cozinha enquanto a mulherzinha e restante familia dormiam em cima a aquecer a cama,enkto a o penis do marido estava dentro do cu da nossa adoravel Marta.Mto bom.poderias terfocado mais esse aspecto proibido,mas esta mesmo mto bom,o melhor ate agora

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