quinta-feira, 26 de abril de 2012

O Estágio - Primeiro Dia


No último ano da faculdade tive direito a estágio. Fui enviada a uma empresa para uma entrevista preparatória com aquele que seria o meu responsável. A ideia era avaliar se as funções que iria desempenhar se enquadravam na minha formação.
Vesti-me de forma profissional, discreta, mas tentei ser sensual. Sabia que ia ser entrevistada por um homem e sabia (e sei) o quanto isso é importante.
No entanto, quando cheguei ao local, arrependi-me e concluí que devia ter arriscado um bocadinho mais. A Secretária que me atendeu, para além de ser linda e extremamente sexy, usava uma mini-mini-saia. Ao sentar-se, praticamente se viam as nádegas. A blusa era justa e transparente, realçando uns seios definidos e firmes. Não pude deixar de me sentir atraída e imaginar se, no caso de se concretizar o estágio, poderia deitar-lhe a mão.
Enquanto esperava pude constatar que grande parte das pessoas que trabalhava naquele sítio eram jovens e cuidavam da imagem. Como é óbvio, havia uma ou outra gordita, um ou outro cromo com ar de “nerd”.
Sabia que ia ser entrevistada por um Dr. Duarte Macedo. Imaginava alguém na casa dos 45-50, de fato negro, com aspecto carrancudo e grisalho. Contudo, quando fui chamada à sua sala, fiquei de queixo caído. Um homem jovem (não mais de 35), alto, atraente, bronzeado… Vestia uma camisa branca, aberta no peito e jeans bem justos, que faziam antever um conjunto rabo-pernas atlético e bem torneado. Começava a adorar aquele local e vislumbrava várias oportunidades de tirar as cuecas.
Depois dos cumprimentos iniciais, o Duarte (“Por favor, não use o Dr.”) explicou que tinha-me escolhido, pois tinha feito o curso dele na minha faculdade e, todos os anos, tentava recrutar um estagiário de lá.
Enquanto ele falava, eu só pensava “Fogo… que tesão!”. A conversa acabou por se desenrolar naturalmente, falamos do curso, passamos para o trabalho e acabamos na vida pessoal, nos nossos gostos, hobbies, etc.

- Eu não tenho grandes hobbies… gosto muito de ler, sair para dançar… e pouco mais…

- Ora, Marta… só isso?

Apetecia-me responder “Sim! Adoro foder e, por fim, fodia-te já aqui!”, mas resolvi contornar a questão:

- Uma rapariga não pode revelar tudo sobre si… Disse o essencial para perceber a minha personalidade. Agora compete ao Duarte decidir se fico aqui a estagiar, ou não…

Estranhamente, aquele homem, tão seguro, ficou constrangido:

- Claro, claro… desculpe se me estava a intrometer na sua vida… Podemos começar na segunda-feira. Ah… e não precisa vir tão formal. De certeza já reparou como o pessoal por aqui se veste.

- Sem dúvida. Prometo que vai gostar do que vai ver.

É claro que, quando disse isto, já estava a imaginar que roupa iria levar. A Secretária iria ser verdadeiramente ofuscada.

Despedimo-nos.

Na segunda-feira, lá estava. A Secretária, quando me viu, ficou nitidamente incomodada. Óptimo. Tinha atingido o meu objectivo.

- Bom dia, Marta. – ouvi atrás de mim. Era o Duarte. – Vamos ao meu escritório para definirmos o seu plano de trabalho?

- Sim. – respondi com um sorriso.

Entrei no escritório e senti o olhar do Duarte preso no meu rabo, enquanto fechava a porta.

- E então? Estou melhor vestida hoje?

- Lindíssima!

Usava um vestido super curto, sem mangas, justo no peito e esvoaçante na direcção das pernas. Sandálias de salto alto, que me faziam o rabo ainda mais saliente, permitindo, através do tecido leve do vestido, vislumbrar o fio dental que usava. Nesse dia, resolvi deixar o soutien em casa pelo que, com o fresco do ar condicionado, os meus mamilos estavam excitados.

Apesar de todo o meu corpo arder em desejo e do Duarte me comer com os olhos o tempo todo, nada mais falamos a não ser de trabalho.

Fiquei a trabalhar numa mesa em frente à Secretária, no hall que antecedia o escritório do Duarte.
Por volta das 18h, dispensou-me. Já estava na rua, a caminho da paragem do autocarro, quando reparei que me tinha esquecido do telemóvel… “Bolas!”

Voltei para trás. Subi o elevador. O escritório estava vazio. Apenas um ou outro funcionário que, depois da hora, terminava uma tarefa mais longa. O rádio, ainda ligado, debitava informações de trânsito. Percorri o corredor até ao escritório do Duarte. A Secretária não estava no lugar dela, mas ainda tinha o computador ligado e os seus objectos pessoais em cima da mesa de trabalho.

Foi quando ouvi… “Não pode ser… é demasiado cliché…” Da sala do meu chefe vinham ruídos que não deixavam dúvidas. Sexo. Patrão e secretária. Típico. Não resisti à curiosidade e resolvi espreitar. Não tive medo de ser apanhada. Se o fosse, de imediato me ofereceria para me juntar à festa.
A porta não estava trancada… estava mesmo entreaberta. Espreitei pela frincha. Duarte, com as calças nos tornozelos, sentado na sua secretária. De joelhos em frente a ele, movendo a cabeça para trás e para a frente, em movimentos lentos e profundos, uma mulher… mas não era a Secretária! Fiquei petrificada a assistir. O patrão parecia estar em êxtase…

- Hmmm… também gostas de assistir, sua puta oferecida! – sussurrou uma voz ao meu ouvido. Era a Secretária! – Vamos assistir as duas?

Senti uma mão a levantar-me o vestido. Longos e suaves dedos desviavam o meu fio dental…

- Tão húmida… deves estar cheia de tesão…

Os dedos estavam agora dentro de mim… Uma boca acariciava o meu pescoço e as orelhas…

A mulher levantou-se. Pude ver, pela primeira vez, o pénis volumoso do Duarte. Desejei-o dentro de mim. Talvez adivinhando os meus pensamentos, a Secretária penetrou-me mais fundo e com mais vigor.

- Quem é ela? – perguntei.

- Uma puta… todas as segundas-feiras vem cá uma puta diferente. Eles fodem, a porta fica entreaberta para eu assistir. Nesta altura o Duarte já te viu e deve estar ainda mais excitado do que o normal…

- Porque não participas?

- O Duarte não quer… Prefere assim. Não sei porquê… Eu não me importo…

Lá dentro, já o Duarte penetrava a mulher por trás, olhando em direcção da porta. Os nossos olhares cruzaram-se. A minha vagina libertava cada vez mais suco nos dedos da Secretária. O Duarte veio-se…

- Anda comigo… - a Secretária puxou-me por uma mão em direcção ao WC.

Fodemos uma à outra, como se não houvesse amanhã. Aquela Secretária era, sem dúvida, a mulher mais sexy e experiente com quem eu tinha estado. Soube dar-me prazer e soube extrair de mim todo o prazer que eu tinha para libertar. Mas, durante o tempo todo, só me  imaginava  a ser possuída pelo meu chefe. Aquele caralho ia ser meu…

13 comentários:

  1. Bom inicio.
    a forma como as palavras caralho e puta,para alem de,quando ja pensava que ia ser daqueles estorias pre-fabricadas e que ias foder com o patrao,acabou por ser a secretaria a ter essa sorte...podia ter sido prolongada e enfatizada a penetraçao da secretaria em ti...mas mesmo assim foi um bom inicio.

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  2. só um apontamento, não se escreve neard, mas sim nerd

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  3. fodaxe + lesbianixes é sempre a mesma merda já tou farto pa mim acabou

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  4. De facto a qualidade dos contos foi sempre a descer e parece que o poço não tem fim, quando penso que não pode piorar a qualidade desce mais fundo ainda.

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  5. Obrigada, Vampiro!

    Obrigada pela correcção Anónimo Apr 26, 2012 02:23 PM

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    1. obrigado pela correcção, mas corrigir o erro é que não, sendo eu um orgulhoso NERD, até podes insultar-me, mas pelo menos fá-lo sem erros

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  6. Muito bem, Marta, valeu a pena a espera. Sabes prolongar o prazer até ao ponto certo, não desvendas logo tudo, gosto disso.
    Ao contrário do que dizem alguns dos visitantes, estás cada vez melhor. :D

    Homo Erectus

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  7. Li poucas horas depois de publicares mas ainda nao tinha tido tempo de comentar.
    Só tenho a dizer que tiveste um grande regresso!!
    Não pares de escrevr porque tens muito talento Marta!
    Parabéns ;)

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  8. sempre com a merda dos lesbianismos, é que já mete nojo, fodasse chupa uma piça para variar, depois do pai da tua amiga nunca mais tiveste um macho que te domina-se

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