domingo, 10 de junho de 2012

Uma surpresa "late night"


Esperava eu que a viagem para Lisboa tivesse algum extra associado, mas não. Apesar de me ter vestido “a pedi-las” (até escolhi uma lingerie bem sensual!), fomos e viemos, exclusivamente a trabalho. Cheguei a casa extenuada, tinha sido um dia intenso, com várias reuniões, sempre a correr de um lado para o outro. Fechada a porta atrás de mim, despi-me e enfiei-me debaixo do chuveiro.
“Que decepção!”
Nem uma boca, nem um avanço, nada. O chefe tinha agido como se nenhum dos acontecimentos dos últimos dias tivesse ocorrido.
Fiquei uma eternidade no banho, aproveitando para relaxar. Quando, finalmente, fechei a água, ouvi vozes na sala. “Bolas!”. De facto, depois de tomar banho, adorava passear nua pela casa. Estando a Joana, acabava por a provocar e fazíamos amor. Estando sozinha, fazia amor comigo própria.
Ouvi o riso da Joana e uma voz de homem. Uma voz estranhamente familiar…
Podia ter ido directamente para o meu quarto mas, como o ambiente me pareceu animado, resolvi espreitar à socapa. Era a Joana e… o meu chefe?!
E já a Joana se encontrava apenas em lingerie… lindíssima! Vermelha, rendada, que lhe destacava as curvas do rabo e o decote. Ele, sentado no sofá e ela sentada em cima dele.
Como eles se conheciam, não fazia ideia… talvez um dos programas habituais dela. Ao vê-los assim, o meu corpo reagiu. Decidi juntar-me, mas esperei pelo momento certo.
O soutien dela voou e, alternadamente, as suas mamas desapareciam na boca dela. Comecei a tocar-me.
A Joana deslizou pelo corpo do chefe e ajoelhou em frente a ele. Em poucos segundos, aquele pénis descomunal foi libertado das roupas. A Joana tinha muita experiência mas, mesmo assim, não foi fácil enfiá-lo até à garganta como ela gostava.
Era a minha deixa.
Sem dizer nada, aproximei-me deles, já completamente húmida e louca de tesão. Beijei-o. No nosso último encontro as nossas bocas não se tinham cruzado. Meu deus… que língua! Já a tinha sentido dentro de mim e, cada vez que ela tocava a minha, desejava tê-la de novo no meu clítoris.
A Joana apercebeu-se da minha presença mas continuou o broche. Tive que lhe “ordenar” que o largasse, mas já não fui a tempo… O esperma transbordava da sua boca e deslizava pelo pénis dele.

- Sua puta! Agora vamos ter que o entesar de novo!
- Desculpa, mas não aguentei… Nunca tinha mamado num caralho assim!

Beijou-me e pude sentir na sua boca todo o sabor do macho que agora repousava.

- Cabra… Agora é a minha vez, mas como sou tua amiga, vou dar-te um presente.
- Será que vocês as duas vão continuar a falar como se eu não estivesse aqui? Tenho tesão que chegue para as duas!

- Xiuuuu, chefe! Aqui, a patroa, sou eu! Não estamos no escritório… deita-te e obedece!

O chefe deitou-se, totalmente rendido.

- Agora, tu, Joana, sentas essa coninha na boca dele… vais ter o melhor minete da tua vida.

A Joana obedeceu e eu fiquei a assistir, masturbando suavemente o pénis. Não demorou muito a que recuperasse a vitalidade e, nessa altura, deixei-o deslizar para dentro de mim. Fiquei frente a frente com a Joana e as nossas línguas entrelaçaram-se. Os nossos corpos ondulavam em cima do homem, na mesma cadência. Ele, tentava mexer-se, mas estava sucumbido pelas duas mulheres que dele extraíam o máximo prazer.
Os olhos da Joana reviraram e os seus gemidos tornaram-se mais intensos. Atingiu o orgasmo mas, agarrando-se firmemente às minhas nádegas, não saiu da boca dele:

- Continua cabrão! Dá-me outro!

Eu aumentei os movimentos das minhas ancas, também até me vir. Como a Joana, não mudei de posição:

- Anda! Fode-me e chupa a coninha dela… és o nosso escravo!

A Joana veio-se de novo rapidamente e assumiu o controlo das operações:

- Desculpa, amiga… mas também quero sentir isso!

E, practicamente, empurrou-me de cima do chefe e ocupou a minha posição, mas de costas para ele.

Surpreendendo-nos às duas, o chefe elevou-se no sofá, sem sair de dentro dela. Projectou-a para o chão e possuiu-a de quatro:

- Suas putas! Agora quem manda sou eu! Tu, abre as pernas!

Obedeci.

- Agora, tu, puta vais lamber a cona dela enquanto eu te fodo.

A Joana berrava! Não percebi se de dor, ou prazer, o que é certo é que deixou de se ouvir, quando a boca dela iniciou um minete em mim.

Eu estava em êxtase! Tive vários orgasmos durante aqueles minutos que mais pareceram horas.

Primeiro, pelo prazer que a Joana me dava com a boca; segundo, por vê-la a ser fodida daquela forma tão selvagem; terceiro, pela expressão de luxúria, gozo e loucura que inundava o rosto dele.

Finalmente, ela e ele atingiram o orgasmo, caindo no chão, um para cada lado… Eu voltei para o chuveiro.