O esperma dele era
excecionalmente quente e, à medida que me inundava a boca e a garganta, sentia
o meu corpo a implorar ser penetrado com toda a força. Mas não. Naquele dia,
tinha dito, expressamente que queria um broche. Apenas um broche.
- Mas eu quero-te dentro
de mim!
- Isso… é quando eu
quiser!
Era assim todos os dias,
desde aquela noite muito estranha em minha casa, com a Joana. O meu Chefe usava
e abusava de mim… mas era bom. As dimensões daquele pénis e o vigor com que me
possuía, enchiam plenamente o meu desejo carnal. Nunca tinha encontrado outro
homem assim, em toda a minha vida.
No final do estágio,
decidiu admitir-me no quadro da empresa. Como prémio, ofereceu-me uns dias de
férias.
Aproveitei para ir a
casa, rever a família e planeava encontrar-me com a Ana, o meu primeiro amor.
Há anos que não estávamos juntas, mas íamos falando pela net. Confesso que,
mais do que matar saudades, queria ver o corpo dela, queria saber se ainda era
atraente e se sentia desejo por mim.
Fomos lanchar
descontraidamente. Estava mais mulher, atraente e sexy. Transbordava
autoconfiança. Apresentou-me ao seu namorado, também ele um pedaço de mau
caminho. O lanche prolongou-se até à hora de jantar. Convidou-me para jantar em
casa dela. Ao ouvir o convite estremeci. Os pais dela e o irmão iriam lá estar
e não poderíamos de deixar de recordar o que se tinha passado anos antes.
Recusei. Inventei uma
desculpa e fui para casa. Sozinha no meu quarto não conseguia sossegar os meus
pensamentos. A minha mente viajava entre os corpos da Ana, do irmão, dos pais
dela e do namorado. A tensão transformou-se em tesão e acabei por me tocar.
Precisava de sexo a
sério.
Tomei um banho, escolhi
uma roupa bem sexy e fui até um dos bares da moda.
Mal tinha entrado, ouço
uma voz familiar atrás de mim:
- Olha, quem é ela!
Cresceu a miúda!
O irmão da Ana. Era agora
um homem… e que homem! Não pensei duas vezes:
- Temos uns assuntos que
ficaram por resolver há uns anos atrás, não temos?
Seguro, não se mostrou
surpreendido pelo meu avanço:
- Pois temos. Anda.
Puxou-me pela mão e
levou-me às traseiras do bar. Encostando-me contra a parede, beijou-me
freneticamente, enquanto as suas mãos me esmagavam as mamas, naquela noite
libertas de soutien.
Senti-o a crescer e
queria-o dentro de mim o mais rápido possível. Ele também estava ansioso. Abriu
as calças e erguendo-me pelo rabo, enfiou-se de uma só vez dentro de mim.
Pensei que ia aproveitar alguns segundos para me sentir, mas não. Começou num
vai-e-vem frenético, fodendo-me com toda a força que tinha. A excitação que
sentia há horas, levou-me a um orgasmo intenso, poucos segundos depois foi a
vez dele explodir dentro mim, jacto atrás de jacto, fazendo o sémen deslizar
pelas minhas coxas:
- Foi bom de mais para
ficarmos só por aqui, querido… Não me queres levar para um sítio mais íntimo e
fodemos a noite toda?
Arrastou-me para o carro
dele, onde em tempos já nos tínhamos divertido, e arrancou. Sedenta, abri-lhe a
braguilha e mamei-o enquanto ele conduzia:
- Pára, não me quero vir
agora… quero guardar o meu tesão todo para mais daqui a pouco.
- Então vou-me entreter
sozinha…
Reclinei-me no banco e
comecei a tocar-me, com dois dedos dentro de mim e uma mama de fora.
- Sua puta!
- Nah… se eu fosse puta
tinhas que pagar… vou deixar-te comeres-me à grande… de borla!
(continua...)
ó fodaxe deves tar a gozar, isto ainda mexe, puta que pariu eu já tinha feito a festa de abandono, ó cum caralho puta deita-te
ResponderEliminarfantasiaxxxexuais.blogspot.com
ResponderEliminarSe bem entendi ha uns anos atras nao so comeste a ana como o irmao o pai e a mãe??!!...muito bem..juntar o imprevisivel ao proibido é sempre uma boa nota nestes contos eroticos...de resto o conto em si poderia estar melhor pela ausencia de surpresa...não se veem ha anos..ola e foda pra frente..não é muito credivel...finalmente nota positiva para o final..a tua resposta na ultima frase foi um magnifico final...podes e deves melhorar mas com 2 notas positivas e apenas uma negativa não esta mal..continua...
ResponderEliminarOlá Vampiro!
ResponderEliminarNão cheguei a comer a mãe... mas a Ana, o irmão e o pai, sim.
Mais uma vez, agradeço as tuas palavras e sugestões de melhoria. (in)felizmente não tenho tido muito tempo para escrever, apesar de ter muitas ideias. Vou ver se o próximo conto surge com mais calma.
Beijinhos!
Certamente que foi uma pena nao teres comido a mãe tambem..ai teria sido perfeito,como estou certo concordas,mas mesmo assim foi de louvar...muito bem...
EliminarLeva o teu tempo com calma,e ca estarei para ler e dar te a minha opinião...beijinhos
vampiro, gostas de chupar?????
ResponderEliminarPodias demorar menos tempo a publicar os contos. Assim poderás perder leitores.
ResponderEliminarACABOU, ACABOU, ACABOU. ACABOU
ResponderEliminarESTA MERDA ACABOU PARA TODO O SEMPRE
A PUTA FOI PRA ESQUINA
ESTA MERDA ACABOU, ALEGRIA, JUBILO, FIESTA, ANIMACIÓN