- De certo achas muito
estranha toda a cena da família da Ana…
- Sim… Ok, excita-me,
agrada-me… Mas bolas! É estranho!
- É.
- Mas o que é que tu
sabes sobre eles?
- Sei que não são uma
família.
- Ah?
- A Ana e o irmão não são
filhos dos “pais” deles.
- Não?
- Não. Foram adoptados.
- E eles sabem disso?
- Sabem.
- Mas…
- Eu conto-te tudo.
Basicamente, os “pais” da Ana são tarados sexuais, para lá daquilo que possas
imaginar. Tarados ao ponto de adoptarem duas crianças, simplesmente, para os
treinarem a ser máquinas sexuais. As tuas primeiras experiências com a Ana, o
teu caso com o irmão dela, o teu caso com o pai dela… Tudo foi premeditado e
estudado ao pormenor.
- Não posso crer…
- Sim, todos sabiam de
tudo.
- E tu, como soubeste?
- Como tu, fui apanhada
na teia. O irmão dela seduziu-me e fodemos à grande. Mas, desde cedo, estranhei
o ambiente vivido naquela casa, principalmente a forma como os cotas olhavam
para mim. Estranhei mais ainda, quando apanhei a Ana a foder o “irmão”…
- Fogo…
- Yah. Nesse momento,
decidi investigar e tentar rentabilizar a coisa para o meu lado. Não foi
difícil ir para a cama com cada um dos quatro, individualmente, filmar tudo e
gravar as revelações que cada um ia fazendo. Depois, foi só montar um vídeo,
confrontar a família maravilha e ameaçar divulgar o conteúdo do filme. Foi
nessa altura que me contaram toda a verdade.
- Surreal…
- Mesmo… o problema é que
estou farta dos jogos deles. Quero sair da teia, mas não consigo e tu, minha
querida, também já estás muito enterrada nisto.
- Dentro em breve volto
para o Porto…
- Volta. Muda de número
de telemóvel e esquece-os.
- E tu, porque não
consegues sair?
- Depois de fazeres um
broche com uma pistola apontada à cabeça… Os pais queriam brinquedos, adoptaram
os filhos. Agora toda a gente quer-me a mim (e a ti!) como brinquedo. Por isso
te digo, foge! Antes que as coisas fiquem sérias para o teu lado…
Ao ouvir tudo isto,
simultaneamente com a estranheza, crescia em mim o tesão. Então, decidi.
- Obrigada por me teres
contado. Agora, preciso fazer algo antes de fugir…
Vesti-me e dirigi-me a
casa. Tomei um banho e produzi-me para o sexo. Olhei-me ao espelho e nunca me
senti tão puta como naquele momento.
Primeiro, o consultório
do pai. Cheguei sem aviso prévio. Dirigi-me à recepcionista que já me conhecia.
Anunciou-me de imediato e, de imediato, a porta abriu-se.
Nem “boa tarde”. Mal a
porta se fechou, a minha boca devorou a dele enquanto lhe abria as calças.
Apesar da idade já avançada, o pénis rapidamente se ergueu desejoso de me
penetrar. Contudo, foi a minha boca que primeiro o recebeu. Chupei-o sem parar
até sentir os jactos quentes na minha garganta.
- Agora, fode-me!
Levantei a já de si
reduzida saia e coloquei-me debruçada na secretária, de rabo empinado à espera
da estocada.
Senti o fio dental ser
arrumado para o lado e, logo de seguida, o caralho que me tirou a virgindade
anos antes penetrava-me com toda a força.
- Porquê esta surpresa
agradável? Saudades minhas? Relembrar o passado…
- Tesão… apenas tesão… a
minha cona precisava de ti… Fode-me até te vires de novo e encheres-me de
leite!
Nem estranhei ele não ter
amolecido após o broche. Sendo tarado como era, provavelmente estaria
“medicado”, para aviar a mulher, a suposta filha, ou qualquer outra cona que
lhe aparecesse à frente.
Poucos minutos depois, a esporra
escorria-me pelas pernas e eu preparava-me para o objectivo seguinte.
Peguei no telemóvel:
- Ana, onde estás?
Onde ela estava na
altura, agora não vem ao caso, mas meia hora depois estava na minha boca a
vir-se de tal forma que quase “squirtava” para cima de mim:
- Foda-se que nunca te
senti assim! O que se passa?
- Tesão… precisava
comer-te, sentir o teu sabor na minha boca. Agora, fode-me.
Encostou-me à parede, de
rabo virado para ela e penetrou-me com os dedos enquanto me insultava ao
ouvido:
- Toma, puta de merda! Já
fodeste meio mundo, mas nunca ninguém te comeu como eu, pois não?
E intercalava os
impropérios com mordidelas e lambidelas… Quando me vim, enfiou-me os dedos na
boca. Beijamo-nos e eu parti para casa dela.
Toquei à campainha, veio
a mãe.
- Está sozinha?
- Não… o meu filho está
cá. – respondeu surpreendida pela minha frieza.
- Óptimo! Pode chamá-lo?
- Com certeza!
Então, foi a minha vez de
ficar surpreendida:
- Depois da tua “tour”
desta tarde, calculo que agora sejamos nós… - disse ela.
- Sim. É verdade.
E caímos loucas no sofá
enquanto as nossas roupas voavam. Quando já nuas, ele chegou e colocou-se no
nosso meio. Foi a vez de o despirmos, enquanto as nossas bocas o beijavam. Uma
de cada lado, íamos chupando aquele caralho, alternadamente, ou as duas ao
mesmo tempo, colocando-o entre os nossos lábios e línguas.
Preguiçoso, permaneceu
sentado, enquanto a “mãe” o cavalgava. Sentada ao lado dele, beijava os dois,
principalmente as mamas dela. Egoísta, cavalgou o “filho” até se vir, num grito
agudo e prolongado.
Desmontou, deixando o
macho à minha disposição. Ele sorria maliciosamente, encantado por estar a ser
fodido sem ter que se mexer. Foi a minha vez de o montar, sentir aquele caralho
bem dentro de mim, e desfrutar dele. Agora, era ela que me chupava as mamas, me
tocava e acariciava, enchendo-me de tesão.
Quando me vim, fiquei
quase desfalecida no chão. Finalmente, ele acordou. Levantou-se, dirigiu-se a
mim, abriu-me as pernas com violência e fodeu-me ali, no chão, enquanto a “mãe”
se tocava no sofá. Como era típico nele, penetrava-me com uma força descomunal,
como se o mundo fosse acabar.
Novo orgasmo e quase
desmaiei. Ele continuava vigoroso e foi descarregar a sua energia na mulher que
o educou para o sexo. Foi a vez de ela se vir novamente, mas ele não parou.
Já recuperada,
levantei-me e sentei-me no sofá. Adivinhando o meu desejo, ele virou a “mãe” de
quatro de modo a que a boca dela ficasse na minha cona. Estávamos, os três, no
máximo da loucura, no máximo do tesão. Pela sala ecoavam gritos, gemidos e o
som do vai-e-vem do pénis dentro dela.
- Agora tu, de quatro! –
ordenou.
Obedeci e senti-me a ser
enrabada. Não estava à espera, mas o facto de ele ter o caralhado lubrificado
com o suco da “mãe” facilitou a invasão.
Os papéis inverteram-se
e, agora, era eu que tinha uma cona à disposição da minha boca. Se, algum tempo
antes, a “filha” quase “ejaculara”, a mãe não se ficou pelo “quase” e na minha
cara verteu os jactos do seu tesão.
Ainda me recompunha deste
orgasmo intenso e sinto novos jactos, desta vez bem dentro do meu ânus.
Estava cumprida a minha
missão.
Nesse mesmo dia,
regressei ao Porto e segui os conselhos da Elisa…