terça-feira, 24 de setembro de 2013

Último round...

- De certo achas muito estranha toda a cena da família da Ana…

- Sim… Ok, excita-me, agrada-me… Mas bolas! É estranho!

- É.

- Mas o que é que tu sabes sobre eles?

- Sei que não são uma família.

- Ah?

- A Ana e o irmão não são filhos dos “pais” deles.

- Não?

- Não. Foram adoptados.

- E eles sabem disso?

- Sabem.

- Mas…

- Eu conto-te tudo. Basicamente, os “pais” da Ana são tarados sexuais, para lá daquilo que possas imaginar. Tarados ao ponto de adoptarem duas crianças, simplesmente, para os treinarem a ser máquinas sexuais. As tuas primeiras experiências com a Ana, o teu caso com o irmão dela, o teu caso com o pai dela… Tudo foi premeditado e estudado ao pormenor.

- Não posso crer…

- Sim, todos sabiam de tudo.

- E tu, como soubeste?

- Como tu, fui apanhada na teia. O irmão dela seduziu-me e fodemos à grande. Mas, desde cedo, estranhei o ambiente vivido naquela casa, principalmente a forma como os cotas olhavam para mim. Estranhei mais ainda, quando apanhei a Ana a foder o “irmão”…

- Fogo…

- Yah. Nesse momento, decidi investigar e tentar rentabilizar a coisa para o meu lado. Não foi difícil ir para a cama com cada um dos quatro, individualmente, filmar tudo e gravar as revelações que cada um ia fazendo. Depois, foi só montar um vídeo, confrontar a família maravilha e ameaçar divulgar o conteúdo do filme. Foi nessa altura que me contaram toda a verdade.

- Surreal…

- Mesmo… o problema é que estou farta dos jogos deles. Quero sair da teia, mas não consigo e tu, minha querida, também já estás muito enterrada nisto.

- Dentro em breve volto para o Porto…

- Volta. Muda de número de telemóvel e esquece-os.

- E tu, porque não consegues sair?

- Depois de fazeres um broche com uma pistola apontada à cabeça… Os pais queriam brinquedos, adoptaram os filhos. Agora toda a gente quer-me a mim (e a ti!) como brinquedo. Por isso te digo, foge! Antes que as coisas fiquem sérias para o teu lado…

Ao ouvir tudo isto, simultaneamente com a estranheza, crescia em mim o tesão. Então, decidi.

- Obrigada por me teres contado. Agora, preciso fazer algo antes de fugir…

Vesti-me e dirigi-me a casa. Tomei um banho e produzi-me para o sexo. Olhei-me ao espelho e nunca me senti tão puta como naquele momento.

Primeiro, o consultório do pai. Cheguei sem aviso prévio. Dirigi-me à recepcionista que já me conhecia. Anunciou-me de imediato e, de imediato, a porta abriu-se.

Nem “boa tarde”. Mal a porta se fechou, a minha boca devorou a dele enquanto lhe abria as calças. Apesar da idade já avançada, o pénis rapidamente se ergueu desejoso de me penetrar. Contudo, foi a minha boca que primeiro o recebeu. Chupei-o sem parar até sentir os jactos quentes na minha garganta.

- Agora, fode-me!

Levantei a já de si reduzida saia e coloquei-me debruçada na secretária, de rabo empinado à espera da estocada.

Senti o fio dental ser arrumado para o lado e, logo de seguida, o caralho que me tirou a virgindade anos antes penetrava-me com toda a força.

- Porquê esta surpresa agradável? Saudades minhas? Relembrar o passado…

- Tesão… apenas tesão… a minha cona precisava de ti… Fode-me até te vires de novo e encheres-me de leite!

Nem estranhei ele não ter amolecido após o broche. Sendo tarado como era, provavelmente estaria “medicado”, para aviar a mulher, a suposta filha, ou qualquer outra cona que lhe aparecesse à frente.

Poucos minutos depois, a esporra escorria-me pelas pernas e eu preparava-me para o objectivo seguinte.

Peguei no telemóvel:

- Ana, onde estás?

Onde ela estava na altura, agora não vem ao caso, mas meia hora depois estava na minha boca a vir-se de tal forma que quase “squirtava” para cima de mim:

- Foda-se que nunca te senti assim! O que se passa?

- Tesão… precisava comer-te, sentir o teu sabor na minha boca. Agora, fode-me.

Encostou-me à parede, de rabo virado para ela e penetrou-me com os dedos enquanto me insultava ao ouvido:

- Toma, puta de merda! Já fodeste meio mundo, mas nunca ninguém te comeu como eu, pois não?

E intercalava os impropérios com mordidelas e lambidelas… Quando me vim, enfiou-me os dedos na boca. Beijamo-nos e eu parti para casa dela.
Toquei à campainha, veio a mãe.

- Está sozinha?

- Não… o meu filho está cá. – respondeu surpreendida pela minha frieza.

- Óptimo! Pode chamá-lo?

- Com certeza!

Então, foi a minha vez de ficar surpreendida:

- Depois da tua “tour” desta tarde, calculo que agora sejamos nós… - disse ela.

- Sim. É verdade.

E caímos loucas no sofá enquanto as nossas roupas voavam. Quando já nuas, ele chegou e colocou-se no nosso meio. Foi a vez de o despirmos, enquanto as nossas bocas o beijavam. Uma de cada lado, íamos chupando aquele caralho, alternadamente, ou as duas ao mesmo tempo, colocando-o entre os nossos lábios e línguas.

Preguiçoso, permaneceu sentado, enquanto a “mãe” o cavalgava. Sentada ao lado dele, beijava os dois, principalmente as mamas dela. Egoísta, cavalgou o “filho” até se vir, num grito agudo e prolongado.

Desmontou, deixando o macho à minha disposição. Ele sorria maliciosamente, encantado por estar a ser fodido sem ter que se mexer. Foi a minha vez de o montar, sentir aquele caralho bem dentro de mim, e desfrutar dele. Agora, era ela que me chupava as mamas, me tocava e acariciava, enchendo-me de tesão.

Quando me vim, fiquei quase desfalecida no chão. Finalmente, ele acordou. Levantou-se, dirigiu-se a mim, abriu-me as pernas com violência e fodeu-me ali, no chão, enquanto a “mãe” se tocava no sofá. Como era típico nele, penetrava-me com uma força descomunal, como se o mundo fosse acabar.

Novo orgasmo e quase desmaiei. Ele continuava vigoroso e foi descarregar a sua energia na mulher que o educou para o sexo. Foi a vez de ela se vir novamente, mas ele não parou.

Já recuperada, levantei-me e sentei-me no sofá. Adivinhando o meu desejo, ele virou a “mãe” de quatro de modo a que a boca dela ficasse na minha cona. Estávamos, os três, no máximo da loucura, no máximo do tesão. Pela sala ecoavam gritos, gemidos e o som do vai-e-vem do pénis dentro dela.

- Agora tu, de quatro! – ordenou.

Obedeci e senti-me a ser enrabada. Não estava à espera, mas o facto de ele ter o caralhado lubrificado com o suco da “mãe” facilitou a invasão.

Os papéis inverteram-se e, agora, era eu que tinha uma cona à disposição da minha boca. Se, algum tempo antes, a “filha” quase “ejaculara”, a mãe não se ficou pelo “quase” e na minha cara verteu os jactos do seu tesão.

Ainda me recompunha deste orgasmo intenso e sinto novos jactos, desta vez bem dentro do meu ânus.

Estava cumprida a minha missão.


Nesse mesmo dia, regressei ao Porto e segui os conselhos da Elisa…

sábado, 10 de agosto de 2013

Na praia...

Não consegui dormir.

Naquele momento em que o cansaço vencia o meu corpo, o telemóvel tocou. Era a Elisa.

- Sai da cama e vem ter comigo à praia.

A ordem era segura e irrecusável.

Decidi arranjar-me para ela. Afinal eu desejava-a como nunca tinha desejado ninguém. Algo em mim sentia que íamos fazer amor.

Escolhi o meu bikini mais sensual, curto, mas não demasiado revelador. Perfumei-me e maquilhei-me discretamente. Já tínhamos estado juntas, mas nunca a sós e eu desejava muito esse momento.

Quando nos encontramos, praticamente me beijou na boca. Fiquei surpreendida, porque o local não era propriamente discreto.

Dirigimo-nos para a areia sem dizer uma palavra. Sinceramente, já não me interessava o que ela tinha para me contar. Queria comê-la e ponto final.

- Segue-me, aluguei uma barraca.

Instalamo-nos e ela despiu-se. Contemplei aquele corpo perfeito, “coberto” por um bikini vermelho que pouco escondia. Acendeu um cigarro e, a forma como inalava e expelia o fumo, tornava-a ainda mais sensual.

- Com que então queres perceber o porquê da família da Ana ser tão… estranha?

- Sim… mas neste momento a única coisa em que consigo pensar é levar-te para dentro da barraca e comer-te…

Nem sei como é que estas palavras saíram da minha boca. O certo é que, mal terminei de falar, a língua da Elisa invadiu a minha boca. Esquecemo-nos que estávamos num local público e entregamo-nos à paixão. Senti a parte de baixo do meu bikini humedecer rapidamente com o meu tesão.

Estávamos perto de ultrapassar todos os limites do pudor e decidimo-nos refugiar na barraca.
Em cima dela beijei-a longamente na boca e desci pelo pescoço até me perder nas suas mamas, firmes, resistentes à gravidade, incrivelmente deliciosas. Voltei à boca e pude sentir em cada beijo muito mais que tesão. Havia uma química incrível entre as duas.

Queria saborear cada centímetro do corpo dela, mas era quase impossível afastar os meus lábios dos seus.

Libertas dos minúsculos pedaços de tecido que cobriam a nossa intimidade, sentamo-nos frente a frente e pude sentir as suas mãos a acariciar-me as mamas, sem que a sua língua se desenrolasse da minha.

Então foi a sua vez de me saborear os seios e aquilo que senti quando a sua boca me chupou os mamilos foi totalmente indescritível… quase um mini orgasmo.

Não aguentei os gemidos provocados pelo prazer que ela me dava.

Deitei-me de costas e abri as pernas, oferecendo-lhe a minha cona. Explorou-a com os dedos mas, rapidamente, era a sua boca que me acariciava. Já me tinham feito muitos minetes na vida, mas nenhum como aquele.

Era a foda perfeita. Eu estremecia, gemia, contorcia-me… Vim-me como uma louca, enchendo a boca dela com o meu sumo.

De seguida deitei-a e montei-me numa das suas pernas, cavalgando-a como se estivesse a foder um caralho. Com os meus movimentos, a minha perna esquerda tocava-lhe na cona, dando-lhe também prazer. Nesta posição, podia beijá-la e chupar-lhe as mamas. Quando comecei a sentir o sumo do seu tesão na minha perna, desmontei e comecei a retribuir-lhe o prazer que me tinha dado com a boca.

Até ao momento, a Elisa tinha permanecido calma mas, mal a minha língua tocou no seu clítoris, soltou um longo e profundo gemido. Saboreei-a de todas as maneiras. Cada gota do seu tesão que eu sentia na minha boca dava-me ainda mais prazer. Devorei aquela cona deliciosa como se o mundo fosse acabar. As suas mãos agarraram-me a cabeça com força, como que a pedir mais intensidade nos meus movimentos. Então veio-se e a sua coninha transbordou. Dei-lhe a provar o seu próprio sumo na minha boca. Beijamo-nos apaixonadamente, com os nossos corpos bem colados.

Decidimos trocar os bikinis e voltamos para fora da tenda. Enquanto fumávamos mais um cigarro, a Elisa contou-me toda a verdade sobre a família da Ana…





domingo, 14 de abril de 2013

No mato II


Eram os pais da Ana. A cena estava cada vez mais estranha e eu perdida entre o tesão, o medo e uma sensação de estar a viver um filme surreal.

O carro parou e abriram-se as portas. O casal saiu e o pai da Ana falou:

- Estão aqui quatro conas que tive o prazer de estrear.

“Ah? A própria filha?” pensei. Como que adivinhando os meus pensamentos, pai e filha beijam-se.

- Tens esporra do teu irmão na boca…

- E quero ter a tua também…

Cada vez mais desnorteada, nem me apercebi que, do meu lado, a mãe da Ana despia-se. Colocando a sua mão na minha nunca, puxou-me para um beijo. Honestamente, nunca me tinha sentido atraída por ela, mas aquele beijo… aquele beijo. Quando dei por mim, estava eu em cima dela, as nossas mamas roçando-se e os meus dedos dentro daquela cona experiente.
Abstraí-me do que me rodeava. Ouvia gemidos, gritos e o som de corpos a chocarem na fúria do prazer. Mas, o que me interessava era o corpo que tinha por baixo de mim. Aquela boca que continuava a beijar-me como nunca ninguém o tinha feito, aquelas mamas que enchiam as minhas de prazer, e a cona que, apesar da experiência, comprima os meus dedos dentro de si, enchendo-os com o um mel delicioso.

Mudei a posição das minhas pernas de modo a que pudesse esfregar a minha cona numa das suas. As suas mãos agarravam-me o rabo e pude sentir um dedo, depois dois, penetrar-me o cu.

- Gostas, putinha? Vou abrir o teu cuzinho para o meu marido te enrabar?

- Sim…

Nisto senti o grosso caralho que, anos antes, me tinha desvirignado, a romper-me as entranhas. Gritei de dor mas, aos poucos, o meu corpo foi-se habituando àquela presença. Coloquei-me de quatro para facilitar a penetração e para poder fazer um minete à mulher. Ela era, agora, o centro das atenções. Para além da minha boca a comer-lhe a cona, tinha a filha e a “nora” a chupar-lhe as mamas e o pénis do filho na boca.

O primeiro a sucumbir foi o pai da Ana, vindo-se em fortes jactos de sémen quento dentro do meu cu. De seguida, o filho. Apesar do que já se tinha passado, libertou-se num intenso orgasmo na boca da mãe, de imediato partilhado pela irmã e pela namorada.
Neste cenário, eu estava cada vez mais excitada e aumentava a velocidade dos movimentos da minha língua no clítoris da mãe da minha amiga. Até que chegou a vez dela se vir, ejaculando abundantemente na minha cara. Nunca tinha estado com uma “squirter”, o que me deixou ainda mais louca. No entanto, à minha volta, todos se vestiam e recompunham, como se não se tivesse passado ali nada. Mas eu queria mais! Não era justo todos terem gozado e eu ali como simples objecto. Não! Também eu queria o meu momento de glória.
Quando me preparava para protestar, como que adivinhando a minha revolta, a Elisa aproximou-se de mim e sussurrou:

- Para teu bem, é melhor que não digas nada agora. Veste-te e obedece. Amanhã eu telefono-te.

Assim fiz.

O irmão da Ana deixou-me em casa e eu passei o resto da noite a pensar no que me diria a Elisa no dia seguinte.

sábado, 5 de janeiro de 2013

No mato...


Quando chegamos à sala, todos agiam normalmente, como se não se tivesse passado nada. No entanto, na minha cabeça ecoavam as palavras da Elisa. Procurei nos rostos daquela família algum sinal de que tivessem percebido o que eu e ela estivéramos a fazer no WC. Mas, nada…

Depois do café, mandei novo SMS à Elisa a perguntar o significado das suas palavras no final da nossa queca. Resposta: “Descobre por ti própria… Mas eu acho que algumas coisas já sabes…”.

Cada vez percebia menos.

Quando já pouco, ou nada, havia para fazer ali, o irmão da Ana deu a ideia de sairmos os quatro. Aceitei de imediato, pois era mais uma oportunidade de estar com a Elisa. Só nessa altura dei pela falta de alguém: o namorado da Ana.

- Ana, o teu namorado não veio?
- Viste-o aqui? – respondeu de forma brusca.
- Não… desculpa… só agora me lembrei dele…
- Tinha coisas para fazer…

A noite tornava-se cada vez mais estranha.

Entramos no carro do irmão da Ana. Pouco tempo depois de arrancarmos, sem qualquer tipo de constrangimento, a Elisa faz a mão deslizar para o meio das pernas do namorado. Ouve-se o barulho do fecho das calças e com um sorriso maroto nos lábios, o braço esquerdo dela começa uma série de movimentos ascendentes e descendentes, de forma lenta e suave.
Como eu ia sentada atrás do condutor, só podia imaginar o que se passava mas de certeza que a Ana estava a ver tudo. Olhei para ela, mas continuava com o ar frio com que me tinha brindado ao longo do jantar.

O carro começa a afastar-se da cidade e entramos numa zona de mato, cuja única iluminação provinha do luar e das estrelas.

O carro para e Elisa mergulha entre as pernas do condutor. Não queria acreditar! Estava totalmente sem reacção, enquanto da frente chegavam gemidos dele e o som da boca a sugar-lhe o pénis.
A Ana continuava impávida e serena.

Ao fim de alguns minutos, abrem-se as portas da frente. O casal sai e coloca-se à frente do carro, sendo iluminados pelos faróis que continuavam ligados. As roupas caem. Ela deita-se no capô, de pernas abertas e desta vez é ele que mergulha. A excitação crescia dentro de mim perante o insólito da cena. Abre-se a porta de trás, ao meu lado. A Ana sai e também ela fica nua. O irmão emerge das pernas da namorada e ambos beijam-se apaixonadamente.

A cena incestuosa deixou-me desconcertada, mas incrivelmente excitada. A Elisa volta-se no capô, ficando de barriga para baixo e fixando o meu olhar. Instintivamente, deslizei a minha mão para entre as minhas pernas. A minha vontade era juntar-me ao grupo, mas não sabia se tinha “autorização”. Os três davam a impressão de estarem habituados a estes jogos e eu não sabia até que ponto me queriam lá no meio.

Aproveitando a nova posição de Elisa, o irmão da Ana penetrou-a por trás. A rapariga nunca largou o meu olhar e eu nunca larguei a minha cona. Pude ver a expressão de prazer no rosto dela, crescendo cada vez mais, até ao orgasmo. Nem reparei no que estariam a fazer a Ana e o irmão.
Os meus dedos estavam encharcados e a qualquer momento eu explodiria.

O irmão da Ana voltou para o carro, abrindo a porta do meu lado. Puxou-me para fora. Nisto, as duas raparigas aproximaram-se de mim e os três despiram-me. A Ana e a Elisa conduziram-me para a frente do carro, ficando os nossos três corpos femininos iluminados pelos faróis. Da mala, o irmão da Ana retirou uma manta que colocou aos nossos pés. As duas deitaram-me na manta e cada uma segurou-me numa perna, abrindo-as o mais possível. O homem ajoelhou-se à minha frente e penetrou-me profundamente, de uma vez só. Eu não percebia porque obedecia a este estranho desejo deles, mas o que é certo é que estava excitada e disposta a tudo o que acontecesse.

Durante largos minutos ele fodeu-me com toda a força que tinha. O meu corpo explodia em orgasmos, enquanto as duas raparigas limitavam-se a segurar-me as pernas.

Parou.

Pensei que se tinha vindo mas, quando saiu de dentro de mim, o seu pénis não mostrava sinais de ter tido um orgasmo. Continuava orgulhoso, apontado na direção das estrelas. Senti uma imensa vontade de o ter na minha boca e extrair do seu interior o leite quente que já tinha provado noutras alturas. No entanto, quem o fez foi a irmã. Num urro selvagem, ele esporrou-se completamente na boca dela, que não aguentou tamanha carga e transbordando o sémen pelo queixo e caindo nas mamas.

Atordoada pela foda que tinha levado, pela insólita cena que estava a viver, nem me apercebi que, entretanto, outro carro tinha chegado… um carro bem familiar…