domingo, 14 de abril de 2013

No mato II


Eram os pais da Ana. A cena estava cada vez mais estranha e eu perdida entre o tesão, o medo e uma sensação de estar a viver um filme surreal.

O carro parou e abriram-se as portas. O casal saiu e o pai da Ana falou:

- Estão aqui quatro conas que tive o prazer de estrear.

“Ah? A própria filha?” pensei. Como que adivinhando os meus pensamentos, pai e filha beijam-se.

- Tens esporra do teu irmão na boca…

- E quero ter a tua também…

Cada vez mais desnorteada, nem me apercebi que, do meu lado, a mãe da Ana despia-se. Colocando a sua mão na minha nunca, puxou-me para um beijo. Honestamente, nunca me tinha sentido atraída por ela, mas aquele beijo… aquele beijo. Quando dei por mim, estava eu em cima dela, as nossas mamas roçando-se e os meus dedos dentro daquela cona experiente.
Abstraí-me do que me rodeava. Ouvia gemidos, gritos e o som de corpos a chocarem na fúria do prazer. Mas, o que me interessava era o corpo que tinha por baixo de mim. Aquela boca que continuava a beijar-me como nunca ninguém o tinha feito, aquelas mamas que enchiam as minhas de prazer, e a cona que, apesar da experiência, comprima os meus dedos dentro de si, enchendo-os com o um mel delicioso.

Mudei a posição das minhas pernas de modo a que pudesse esfregar a minha cona numa das suas. As suas mãos agarravam-me o rabo e pude sentir um dedo, depois dois, penetrar-me o cu.

- Gostas, putinha? Vou abrir o teu cuzinho para o meu marido te enrabar?

- Sim…

Nisto senti o grosso caralho que, anos antes, me tinha desvirignado, a romper-me as entranhas. Gritei de dor mas, aos poucos, o meu corpo foi-se habituando àquela presença. Coloquei-me de quatro para facilitar a penetração e para poder fazer um minete à mulher. Ela era, agora, o centro das atenções. Para além da minha boca a comer-lhe a cona, tinha a filha e a “nora” a chupar-lhe as mamas e o pénis do filho na boca.

O primeiro a sucumbir foi o pai da Ana, vindo-se em fortes jactos de sémen quento dentro do meu cu. De seguida, o filho. Apesar do que já se tinha passado, libertou-se num intenso orgasmo na boca da mãe, de imediato partilhado pela irmã e pela namorada.
Neste cenário, eu estava cada vez mais excitada e aumentava a velocidade dos movimentos da minha língua no clítoris da mãe da minha amiga. Até que chegou a vez dela se vir, ejaculando abundantemente na minha cara. Nunca tinha estado com uma “squirter”, o que me deixou ainda mais louca. No entanto, à minha volta, todos se vestiam e recompunham, como se não se tivesse passado ali nada. Mas eu queria mais! Não era justo todos terem gozado e eu ali como simples objecto. Não! Também eu queria o meu momento de glória.
Quando me preparava para protestar, como que adivinhando a minha revolta, a Elisa aproximou-se de mim e sussurrou:

- Para teu bem, é melhor que não digas nada agora. Veste-te e obedece. Amanhã eu telefono-te.

Assim fiz.

O irmão da Ana deixou-me em casa e eu passei o resto da noite a pensar no que me diria a Elisa no dia seguinte.