Eram os pais da Ana. A
cena estava cada vez mais estranha e eu perdida entre o tesão, o medo e uma
sensação de estar a viver um filme surreal.
O carro parou e
abriram-se as portas. O casal saiu e o pai da Ana falou:
- Estão aqui quatro conas
que tive o prazer de estrear.
“Ah? A própria filha?”
pensei. Como que adivinhando os meus pensamentos, pai e filha beijam-se.
- Tens esporra do teu
irmão na boca…
- E quero ter a tua também…
Cada vez mais
desnorteada, nem me apercebi que, do meu lado, a mãe da Ana despia-se.
Colocando a sua mão na minha nunca, puxou-me para um beijo. Honestamente, nunca
me tinha sentido atraída por ela, mas aquele beijo… aquele beijo. Quando dei
por mim, estava eu em cima dela, as nossas mamas roçando-se e os meus dedos
dentro daquela cona experiente.
Abstraí-me do que me
rodeava. Ouvia gemidos, gritos e o som de corpos a chocarem na fúria do prazer.
Mas, o que me interessava era o corpo que tinha por baixo de mim. Aquela boca
que continuava a beijar-me como nunca ninguém o tinha feito, aquelas mamas que
enchiam as minhas de prazer, e a cona que, apesar da experiência, comprima os
meus dedos dentro de si, enchendo-os com o um mel delicioso.
Mudei a posição das
minhas pernas de modo a que pudesse esfregar a minha cona numa das suas. As
suas mãos agarravam-me o rabo e pude sentir um dedo, depois dois, penetrar-me o
cu.
- Gostas, putinha? Vou
abrir o teu cuzinho para o meu marido te enrabar?
- Sim…
Nisto senti o grosso
caralho que, anos antes, me tinha desvirignado, a romper-me as entranhas.
Gritei de dor mas, aos poucos, o meu corpo foi-se habituando àquela presença.
Coloquei-me de quatro para facilitar a penetração e para poder fazer um minete
à mulher. Ela era, agora, o centro das atenções. Para além da minha boca a
comer-lhe a cona, tinha a filha e a “nora” a chupar-lhe as mamas e o pénis do
filho na boca.
O primeiro a sucumbir foi
o pai da Ana, vindo-se em fortes jactos de sémen quento dentro do meu cu. De
seguida, o filho. Apesar do que já se tinha passado, libertou-se num intenso
orgasmo na boca da mãe, de imediato partilhado pela irmã e pela namorada.
Neste cenário, eu estava cada
vez mais excitada e aumentava a velocidade dos movimentos da minha língua no
clítoris da mãe da minha amiga. Até que chegou a vez dela se vir, ejaculando
abundantemente na minha cara. Nunca tinha estado com uma “squirter”, o que me
deixou ainda mais louca. No entanto, à minha volta, todos se vestiam e
recompunham, como se não se tivesse passado ali nada. Mas eu queria mais! Não
era justo todos terem gozado e eu ali como simples objecto. Não! Também eu
queria o meu momento de glória.
Quando me preparava para
protestar, como que adivinhando a minha revolta, a Elisa aproximou-se de mim e sussurrou:
- Para teu bem, é melhor
que não digas nada agora. Veste-te e obedece. Amanhã eu telefono-te.
Assim fiz.
O irmão da Ana deixou-me
em casa e eu passei o resto da noite a pensar no que me diria a Elisa no dia
seguinte.